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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

As Aparições de Jesus Ressuscitado.


E,chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo. Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia.


Introdução.

Depois que Pedro disse para Jesus que ele era o Cristo, O Filho do Deus bendito, O Divino Mestre começou a dizer para os seus discípulos que era necessário que Ele fosse entregue aos principais dos judeus, entregue aos gentios, que Ele fosse escarnecido, que cuspiriam nele, que fosse morto mas que ao terceiro dia ele ressuscitaria.

1. A ressurreição foi profetizada por Jesus

(Mt. 16.21; 17.22-23; 20.17-19; Mc. 9.9,31; 10.34; Lc. 18.33; Jo. 2.19-22; 10.17; 14.19).

1.1. Profetizada pelos Anjos (Mt. 28.5-7).

1.2. Proclamado pelos discípulos (At. 1.22; 2.24-36; 3.15; 4.2,10,33; 5.30; 10.40; 13.30,37; 17.31).

1.3. Escritas nas cartas Paulinas (Rm. 1.4; 4.24,25; 6.4,9,10; 8.11,34; 10.9; 1Co.15; 2Co. 4.14; Gl.1.1; Ef. 1.19-21; 1Ts. 1.10; 2Tm. 2.8).

1.4. Descrita em outras cartas apostólicas (Hb
13.20; 1Pe. 1.3,21; 3.18,21-22; Ap.1.5,18)
2. A ultima semana de Jesus.

• Domingo - Entrada triunfal em Jerusalém (Mt. 21.1-11; Mc. 11.1-11; Lc. 19.28-40; Jo. 12.12-15)
• Segunda-Feira - Purificou o templo, expulsando os vendilhões (Mt. 21.12,13; Mc. 11.15-17; Lc. 19.45,46). E depois de sair do templo amaldiçoou a figueira (Mt. 21.18,19; Mc. 11.12-14, 20-24),
• Terça-feira - Jesus teve a sua autoridade desafiada e colocada em dúvida (Mt. 21.23-27; Mc. 11.27-33; Lc. 20.1-8); Jesus ensinou nos átrios do templo (Mt. 21.28—23.29; Mc. 12.1-40; Lc. 20.9-47). Os anciões planejam conseguir uma maneira de tirar a vida de Jesus (Mt. 26.1-5; Mc. 14.1,2; Lc. 22.1,2; Jo.11.45-53), Jesus foi ungido na cabeça em Betânia, casa de Simão o leproso (Mt. 26.6-13; Mc. 14.3-9).
• Quarta-feira - A conspiração contra Jesus, e o pacto da traição (Mt. 26.14-16; Mc. 14.10-11; Lc. 22.3-6).
• Quinta-feira - Jesus realizou a ultima ceia com os seus discípulos (Mt. 26.17-29; Mc. 14.12-26; Lc. 22.7-20), e nesse ínterim: O traidor é indicado (Mt. 26.20-25; Mc. 14.17-21; Lc. 22.21-23; Jo.13-21-30), Pedro é avisado da sua negação (Jo. 13.36-38; Lc. 22.31-34; Mc. 14-27-31; Mt. 31-35); Jesus consola os seus discípulos e lhes dão as ultimas recomendações (Jo.13.38—16.33), Jesus faz a oração sacerdotal (Jo. 17.1-26). Jesus vai para o getsêmani, e ora ali intensamente (Mt. 26.36-46; Mc. 14.32-42; Lc. 22.39-46).
• Sexta-feira- Jesus é preso e julgado injustamente (Mt. 26.47—27.26;).
Jesus é levado perante o Sinédrio(Mt. 26.57-68; Mc. 14.53-65; Lc. 22.63-71; Jo.18.12-14, 19-24), Jesus é negado por seu discípulo (Mt. 26.69-75; Mc. 14.66-72; Lc. 22.55-72; Jo. 18.15-18, 25-27). Jesus é entregue por Pilatos para ser crucificado e morto no Golgota (Mt. 27.27-56;). Jesus é sepultado (Mt. 27.57-66).
• Sábado - Jesus permaneceu no sepulcro, sabat "o dia do descanso".
• Domingo - Jesus ressuscitou, aparece para os seus discípulos (Mc. 16
1-8; Lc. 24.1-12; Jo. 1-10), e os guardas são subornados para negarem este fato (Mt. 28.11-15).

3. As aparições de Jesus ressuscitados.


• Domingo da Ressurreição - Jesus aparece a Maria Madalena no jardim em Jerusalém (Mc. 16.9-11; Jo. 20.11-18). A duas pessoas no caminho quando eles iam para Emaús (Mc. 16.12-13; Lc. 24.13-32). A Pedro em Jerusalém (Lc. 24.34; 1Co. 15.5) e aos dez discípulos em uma casa (Mc. 16.14; Lc. 24.36-43; Jo. 20.19-25).

• No Domingo seguinte - Aos onze díscípulo em uma casa em Jerusalém (Jo. 20.26-31; 1Co.15.5).

• Algum tempo depois - Aos sete discípulos que pescavam no Mar da Galileia (Jo. 21.1-25).

• Algum tempo depois - aos onze discípulos em um monte na galileia (Mt. 28.16-20; Mc. 16.15-18). A mais de quinhentos irmãos em um local desconhecido (1Co. 15.6), e a Tiago (1Co. 15.7).
• Quarenta dias depois - aos seus discípulos no Monte das Oliveiras (Lc. 24.44-51; At. 1.3-9; 1Co. 15.7).

• Vários anos depois - Jesus apareceu a Paulo no caminho para Damasco (At. 9.1-19; 22.3-16; 26.9-18).
4. O sentido da ressurreição para o cristão.

(Rm. 4.25; 6.4; 1Co. 15.4,12-17; Ef. 1.20; Cl. 2.12; 3.1; 1Ts. 4.14-16).

Conclusão:

Os relatos Bíblicos acerca da ressurreição de Cristo, são provas suficiente de que isso é uma verdade, os livros e as cartas escritas pelos apóstolos são documentos que comprovavam essa afirmação, de que Jesus ressuscitou, e que mais tarde foi acrescentada aos demais livros das escrituras, a Bíblia.

Observem uma coisa: O que prova que o Brasil foi descoberto pelos Portugueses, é uma carta escrita por Pero Vaz de Caminha para D. Manuel, o rei de Portugal. O que comprova a sua e a minha existência, é um pequeno pedaço de papel e o testemunho de seus pais, e isso tudo é documento e provas suficientes de que isto é verdade.

Como eu não posso acreditar em relatos feitos por homens idôneo contemporâneos a Jesus, documentados por eles, que não ganharam nada com este fato, mas a morte. mas com tudo o cristão vive pela fé. Amem!


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